Conteúdo extra
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Always Look on the Bright Side of Life – Monty Python (p. 320)
Arrival of the Birds – do filme “A teoria de tudo” (p. 187)
As Tears Go By – The Rolling Stones (p. 106)
As Time Goes By – Dooley Wilson (p. 106)
Bowie at the Beeb (álbum) – David Bowie (p. 255)
Californication – Red Hot Chili Peppers (p. 93)
Canto Ostinato – Simeon ten Holt (p. 130)
Drinking Songs (álbum) – Matt Elliott (p. 204)
Étude révolutionnaire (Estudo de Chopin op. 10 nº 12) – Frédéric Chopin (p. 139, 150
Ghosteen (álbum) – Nick Cave (p. 204)
Imagine – John Lennon (p. 130)
Long And Winding Road, The – Beatles – (p. 152)
Romantica – Robertino Loreti (p. 172)
Smells Like Teen Spirit – Nirvana (p. 93)
Shadow of Your Smile, The – Johnny Mandel (p. 124)
Sniper – Harry Chapin (p. 134)
Station to Station (álbum) – David Bowie (p. 255)
Stranger in the Night – Bert Kaempfert (p. 124)
por E. Effi Silva (musicólogo)
por Pedro Couto (jornalista e amante de música, investigando a obra de Bob Dylan desde 2010 no Dylanesco, agora como Podcast Dylanesco)
Bach, Johann Sebastian (1685-1750): Compositor e músico alemão, viveu no período barroco e uma das referências máximas da música erudita. Suas obras, como “A Paixão segundo São Mateus” e “O Cravo Bem Temperado”, são fundamentais na música ocidental, combinando complexidade e harmonia.
Beethoven, Ludwig van (1770-1827): Compositor e pianista alemão que viveu nos períodos Clássico e Romântico. É considerado um dos mais influentes da música erudita através de peças icônicas como a “Nona Sinfonia” e “Sonata ao Luar”.
Bellini, Vincenzo (1801-1835): Compositor italiano, uma das referências da um dos principais nomes da ópera belcanto, com uso de várias notas em um canto suave. Sua obra é marcada pela melodia fluente e expressiva, com árias famosas em óperas como “Norma” e “I Puritani”.
Callas, Maria (1923-1977): Soprano grega, considerada uma das maiores intérpretes da ópera do século XX. Sua voz poderosa e dramática marcou suas performances em obras de Verdi, Puccini e Bellini, como “Tosca” e “Norma”.
Chopin, Frédéric (1810-1849): Compositor e pianista polonês, grande nome do romantismo. Suas peças para piano, como mazurcas, noturnos e polonaises, são repletas de emoção e virtuosismo, além de influenciarem toda a música pianística seguinte.
Cortot, Alfred (1877-1962): Pianista e maestro francês, considerado um dos maiores intérpretes do romantismo. É famoso principalmente por suas gravações de Chopin e por sua pedagogia, sendo referência para gerações futuras de pianistas pela sua técnica e sensibilidade musical.
Couperin, François (1668-1733): Compositor e clavecinista francês, com participação na transição do barroco francês ao clássico. Suas obras para cravo, como as “Ordres”, é fundamental para o repertório de teclado da época.
Czerny, Carl (1791-1857): Compositor e pianista austríaco, discípulo de Beethoven. É conhecido por seus estudos para piano, influentes no desenvolvimento técnico dos pianistas, além de suas obras românticas e didáticas.
Debussy, Claude (1862-1918): Compositor francês, pioneiro do impressionismo musical. Suas obras, como “Clair de Lune” e “Prélude à l’après-midi d’un faune”, revolucionaram a música com novas sonoridades e formas inovadoras.
Donizetti, Gaetano (1797-1848): Compositor italiano, com destaque para suas obras operística romântica. Suas óperas, como “L’elisir d’amore” e “Lucia di Lammermoor”, são referências do belcanto, com melodias envolventes e personagens intensos.
Horowitz, Vladimir (1903-1989): Pianista judeu-ucraniano mais tarde naturalizado norte-americano, considerado um dos maiores virtuoses do século XX. Famoso por sua técnica impecável e interpretações intensas, especialmente de compositores como Rachmaninov, Chopin e Scriabin.
Hummel, Johann Nepomuk (1778-1837): Compositor e pianista austríaco, um dos últimos representantes do classicismo de Viena. Suas obras, como os concertos para piano, trazem a transição para o romantismo, com grande virtuosismo técnico.
Liszt, Franz (1811-1886): Compositor e pianista húngaro, ícone do romantismo. Conhecido por sua técnica revolucionária, sendo as melodias tocadas apenas com os polegares, e obras como as “Rapsódias húngaras” e “Sonata em Si Menor”, além de sua influência pedagógica.
Mozart, Wolfgang Amadeus (1756-1791): Compositor austríaco prodígio, um dos maiores gênios da música clássica. Suas sinfonias, concertos, óperas e música de câmara, como “Don Giovanni” e “Eine kleine Nachtmusik”, definiram o clássico.
Pavarotti, Luciano (1935-2007): Tenor italiano, um dos mais famosos cantores de ópera do século XX. Conhecido por sua voz poderosa e técnica refinada, interpretou papéis em óperas de Puccini, Verdi e outros mestres italianos.
Rachmaninov, Sergei (1873-1943): Compositor e pianista russo, uma das maiores figuras do romantismo tardio. Suas obras, como o “Concerto para Piano nº 2” e a “Rapsódia sobre um tema de Paganini”, são ícones do repertório pianístico.
Ravel, Maurice (1875-1937): Compositor francês, influente no impressionismo musical. Suas obras, como “Bolero” e “Daphnis et Chloé”, são marcadas pela exploração de novas texturas e cores orquestrais, além de uma grande musicalidade.
Rossini, Gioachino (1792-1868): Compositor italiano, conhecido pelas suas óperas cômicas e pelo estilo vibrante e melódico. Obras como “O Barbeiro de Sevilha” e “A Cinderela” são marcos do repertório operístico.
Rubinstein, Arthur (1887-1982): Pianista polonês, uma das maiores figuras do século XX. Suas interpretações de obras de Chopin e Rachmaninov são lendárias, e sua carreira como pedagogo também deixou forte impacto na música clássica.
Schubert, Franz (1797-1828): Compositor austríaco, uma das figuras mais importantes do romantismo precoce. Sua produção inclui sinfonias, música de câmara e mais de 600 lieder, com obras como a “Sinfonia Inacabada” e “Ave Maria”.
Schumann, Robert (1810-1856): Compositor e pianista alemão, importante no romantismo. Suas obras para piano, como “Carnaval” e “Kinderszenen”, além de suas sinfonias, são fundamentais no repertório clássico-romântico.
Wagner, Richard (1813-1883): Compositor alemão, revolucionário na ópera. Suas obras, como “O Anel do Nibelungo” e “Tristão e Isolda”, influenciaram profundamente a música ocidental com suas inovações harmônicas e dramáticas.
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